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Meu tio me flagrou com meu primo e participou

Publicado em março 10, 2021 por store
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Esse relato que estou contando aconteceu quando eu tinha 18 e meu primo 19 anos. O nome dele é Adriano, sempre fomos muito próximos porque morávamos na mesma casa com meus avós. Nossos pais sempre viajavam bastante por conta do trabalho e por esse motivo, nós dois ficávamos sob os cuidados de nossos avós.

Eu e meu primo dividíamos o mesmo quarto, estávamos sempre juntos. O meu tio, pai do Adriano, sempre me despertou bastante tesão, é um homem grisalho bastante atraente, mas o fato dele ser meio descuidado é o que deixava mais interessante.

Ele tem pelos no peito, barba mal feita, bigode e um estilo largado, sempre de regata e bermuda. Claro que eu nunca falei para ninguém sobre minha atração, afinal, ele é meu tio e poderia pegar muito mal. Quase todas as noites Adriano vinha dormir comigo, ele esperava meus avós apagarem as luzes da casa, pulava na minha cama e a gente dormia agarradinhos.

Nunca houve maldade, mas naquela noite foi diferente. Ele estava abraçado comigo, senti um volume fora do normal em sua bermuda e aquilo foi me deixando excitada. Eu me ajeitava de propósito na cama só para sentir um pouco mais. Não toquei no assunto com ele no dia seguinte, levamos numa boa e pela expressão dele, dava a entender que não sabia o que tinha acontecido na noite passada.

Eu sempre durmo com uma cueca feminina porque fica um pouco apertadinha e acho mais confortável, com uma blusinha do pijama por cima, sem sutiã. Adriano dorme sem camisa, com um short de jogar bola e sem cueca por baixo. Esperamos meus avós desligarem as luzes e ele veio para minha cama, como sempre.

Ele ficou abraçado comigo e resolvi perguntar sobre a noite passada. Ele não lembrava de nada e a medida em que fomos conversando, ele ficou de pau duro. Ele perguntou se eu gostei do que senti, eu respondi que gostei e que fiquei com vontade de apertar.

Ele perguntou se eu queria apertar naquela hora, eu fiz isso e vi que estava bem duro, logo ele perguntou dos meus namoradinhos, se alguém me comia e pediu pra eu pagar um boquete pra ele. Não perdi tempo, acenei positivamente com a cabeça, ele jogou o lençol para o lado e ficou sentado na cama.

Me ajoelhei em sua frente, passei a mão pelo seu short, realmente estava muito duro e na medida que ia apertando, eu sentia ele latejar. Ele afastou meus cabelos pro lado, desceu um pouco seu short deixando a mostra seu pau. Não era muito grosso, mas a cabeça estava bem inchada, toda rosadinha.

Aproximei minha boca e num só movimento fui agasalhando seu pau. Ele segurava em minha cabeça, forçando mais pra dentro, enquanto eu sentia dificuldade de chupar, engasgando toda hora e isso ia deixando seu pau todo babado.

Adriano se controlava pra não gemer, enquanto eu chupava seu pau, sentindo ele latejar dentro da minha boca. Fiquei alisando suas bolas, não demorou muito para ele me avisar que ia gozar e quando ouvi isso dele, fiquei chupando numa intensidade maior até que senti ele dar os primeiros jatos de porra na minha boca. Engoli e fui limpando seu cacete com a minha língua.

Adriano estava um pouco ofegante, com a mão em minha cabeça. Naquele dia esperei ele ir ao banheiro terminar de se limpar e 10 minutos depois eu fui. Adormecemos juntos novamente. No decorrer dos dias começou a acontecer com mais frequência.

A gente esperava as luzes se apagarem para começar a pegação, mas nunca tinha passado de sexo oral. Meu tio havia chegado de viagem em um sábado, logo pensei que as aventuras entre Adriano e eu, haviam acabado.

Passamos quase 5 dias sem fazer nada, mas foi numa quarta que Adriano pulou para minha cama e ficou roçando atrás de mim. Ele pediu que eu o chupasse. Ficou deitado na cama, e eu por cima no meio de suas pernas, quase de quatro, bem empinada.

Não sei se foi o momento de tesão, mas não escutamos a porta do lado abrir, onde meu tio estava dormindo. De repente a porta do nosso quarto se abriu também e fiquei rosa de vergonha e medo. Meu tio fechou a porta do quarto, veio em nossa direção.

Eu ainda estava na mesma posição, com meu coração saltando pela boca e fiquei surpresa pela reação que meu tio teve. Ele estava sem camisa, usando apenas um samba-canção, com o volume por cima e apertando, mandando eu voltar a chupar seu filho.

Pelo calor do momento voltei a chupar Adriano, seu pau não estava tão duro como antes, mas fui sentindo ele endurecer em minha boquinha. Meu tio se posicionou atrás de mim e afastou minha calcinha pro lado, passando um dedo na entradinha da minha buceta, sentindo ela bem apertadinha.

Eu me retrai inteira com seu dedo me tocando, deixei ele abaixar minha calcinha na altura de minhas coxas, fiquei bem empinadinha de quatro na cama, soltei um gemido abafado quando senti sua língua penetrar minha buceta, lambendo o melzinho que ia se espalhando por cima.

Meu primo pressionou minha cabeça novamente de encontro ao seu pau, me fazendo voltar a mamar gostoso. Meu tio me chupava numa intensidade, que me fazia pensar que ele não havia tocado em uma mulher há algum tempo, pois lambia bem fundo, cuspia e colocava dois dedos, voltava a chupar e metia a língua como se tivesse me comendo.

Ele baixou sua samba-canção e pediu para eu vir mais pra trás, ficar deitada um pouco empinada. Eu obedeci na hora. No momento que fiquei deitada ele veio por cima batendo seu pau na minha bunda e foi esfregando a cabeça na entradinha dela.

Fiquei retraindo sempre que ele ameaçava colocar dentro e quando senti a cabeça deslizar pra dentro, minha buceta se retraiu e foi apertando seu cacete, sentindo cada centímetro entrar bem gostoso e a grossura dele me alargando.

Era uma dor misturada com tesão e eu não queria que parasse. Para não gemer alto, voltei a mamar meu primo Adriano, que logo gozou na minha boca, me fazendo engolir. Aquela cena deixou meu tio louco de tesão e com seu pau todo cravado dentro, ele ficou por alguns segundos sem tirar, para deixar minha buceta se acostumar.

Ele entendeu o recado quando dei uma rebolada e logo começou a bombar lentamente, sempre aumentando o ritmo na medida em que ela ia piscando a apertando seu pau dentro. O cacete do meu primo continuava duro, revezava com boquete e punheta.

Meu tio socava, dessa vez com mais intensidade, eu não estava aguentando de tesão e não consegui avisar que ia gozar, até que em uma das estocavas, relaxei minha buceta e comecei a gozar em cima do seu pau.

Ele ficou todo melado, meu tio fazia movimentos para frente e para trás, até que tirou seu cacete da minha buceta e deu algumas bombadas. Não demorou muito para eu sentir seu leite escorrer da cabeça do seu pau até minha bunda, onde ele ficou esfregando e espalhando seu gozo sobre ela.

Com cuidado, cada um foi ao banheiro em um determinado tempo para meus avós não acordarem e estranharem o movimento, mas sempre que meu tio volta das viagens de trabalho, a gente volta a fazer essas putarias junto com meu primo novamente.

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