Hoje, minha namorada é quem um dia foi o meu melhor amigo… mas vou contar essa história direitinho para vocês.
Meu nome é Isac, já fui cristão e hoje como uma travesti que chamo de minha namorada e que um dia foi meu melhor amigo lá da igreja.
Eu sempre tive muita amizade mesmo com Diego e por mais feminino que ele sempre fosse, nossa religião não nos permitia nem pensar nesse tipo de coisa que pudesse um dia acontecer. Sempre tinhamos conversas legais e eu sempre notava uma certa entrega de olhares bem intensas por parte dele para cima de mim.
Um dia, descobri que ele tinha saído da igreja justamente por que o pastor havia flagrado ele mamando um casado no meio da rua.
Eu já imaginava mesmo que ele era gay, mas não fazia ideia de que ele queria ser mulher.
Levou mais de um ano para que eu o visse novamente desde essa situação toda e quando eu o encontrei, ele não era mais ele, agora era “ela”. Já tinha cabelos longos e estava mais feminino do que nunca.
Fiquei surpreso de verdade e confesso que fiquei bem admirado com sua tamanha beleza e por mais que isso fosse uma incoerencia perante minha religião, me senti bem atraído por ele.
Ele me abraçou, me falou que agora se chamava Jaqueline e que tinha realmente se assumido e essa tinha sido a coisa mais legal que tinha lhe acontecido.
Trocamos telefones e começamos a conversar e foi assim que ele ou ela acabou me chamando pra ir em sua casa e quando eu cheguei lá, acabou rolando mesmo uma sacanagem tão gostosa que me fez refletir se eu realmente era hétero e gostava de bucetas.
Aquela boquinha macia de veludo e aquela bundinha bem branquinha e empinadinha que ficava de quatro na minha frente balançando e engolindo o piru inteiro pra dentro do seu cuzinho rosado todo lisinho estavam me enlouquecendo de verdade.
Nunca tinha comido um cu na minha vida, quanto mais uma travesti que por sinal antes era o meu melhor amigo ainda homem.
Foi uma mistura de sensações que tive e admito que foi a gozada mais gostosa que já tinha tido na minha vida.
Fomos deixando tudo acontecer e o sexo ficava cada vez mais gostoso e mais intenso entre nos dois. Isso foi mais do que motivos para assumirmos um relacionamento.
Um dia cheguei na casa da minha família e apresentei Diego, que agora era Jaqueline e era a minha boyceta a partir de então.
Eu sei que eles não curtiram nem um pouco a ideia, eu não ligo nem um pouco, pois saí da igreja também e quero passar o resto da minha vida comendo esse cu maravilhoso que ela tem.
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