Apesar de ser uma patricinha metida besta, coisa que eu admito sem vergonha alguma, sempre fui bem taradinha e mesmo sendo virgem, sempre pensava sacanagens e ficava me tocando enquanto imaginava as putarias mais insanas possíveis. Homens bem mais velhos do que eu sempre foram os que chamaram minha atenção de um jeito fora do normal e foi justamente por sempre pensar assim que acabei perdendo minha virgindade pro melhor amigo do meu avô.
Aquele velho com cara de tarado e que tinha um pau volumoso que dava pra ver marcando as calças estava sempre no sitio do meu avô e ele ficava me olhando e me desejando com os olhos. Admito que aquilo ali só aumentava ainda mais o meu desejo em fazer uma putaria com ele e foi justamente em um desses dias em que não tinha mais ninguém lá no sítio que decidi perder o cabaço com aquele tarado pirocudo.
Como sou safadinha e já sabia que não tinha mais ninguém ali além dele e de mim, tirei minha roupa toda e saí peladinha andando pelo sítio pra que ele me visse mesmo e foi incrível como o pau dele subiu imediatamente me vendo pelada andando ao ar livre. Fiquei louca com aquele tamanho de piroca e como ela era cabeçuda. Eu sabia que não iria ser fácil, afinal de contas, eu era virgem e tinha a perereca bem apertadinha, então tratei de me ajoelhar na frente dele e mamar bastante até deixar aquela pica inteirinha bem babada.
Eu nunca tinha dado pra ninguém, mas já tinha chupado muitas pirocas e por isso eu sabia exatamente o que fazer para deixar o velho ainda mais excitado. Eu passava a lingua na cabeça do pau dele e olhava pra ele com meu jeitinho angelical e isso o instigava mais ainda. Quando ele foi me comer, eu disse que era virgem e apertadinha e ele não ficou com pena de mim em momento algum, me colocou toda nua e arreganhada em cima de uma mesa que meu avô tinha pra almoçar em família no quintal e meteu aquele pau inteiro de uma vez só pra dentro de mim e foi uma mistura de prazeres absurdos que me fazia sorrir e gemer ao mesmo tempo. Pedi pra ele continuar me socando pois estava ótimo e ainda insisti pra que ele jogasse todo aquele leite cremoso dentro da minha buceta.
Eu fiquei alucinada com o pau enorme daquele velho, o que desbancava muitos novinhos que eu já tinha mamado antes de perder a virgindade pro velho e confesso, me apaixonei e agora vivo dando pra ele no meio do mato quando vou lá pro sítio do meu avô, pois viciei no prazer que aquele cacete enorme me proporciona.
Esse conto é algo que realmente aconteceu comigo. É algo que aconteceu há anos, mas eu nunca esqueço aquele dia. Aconteça oque aconteça, o primeiro anal agente nunca esquece. Eu tinha acabado...
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