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Novinha de 18 anos com fogo na buceta

Publicado em outubro 11, 2020 por store
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Marina tinha já 18 anos… Mas era, ainda, de mentalidade bem adolescente, inconsequente, sem juízo e, até, fútil e leviana… Nada do que fazia ou dizia, poderia ser levado muito a sério… E, pior, ainda, ética e moral, pra ela, eram apenas duas palavras do dicionário…
Morava com a mãe e um irmão de 19 anos, o Luisinho, muito chato e cri-cri, como ela o definia… E, na verdade, não estava de todo errada, quanto a ele…

Também adolescente, era mais ou menos como a irmã, inconsequente e sem juízo… Incomodava a mãe com suas arteirices, desobediente, assim como à irmã, à qual vivia xingando, gozando e, principalmente, a cutucando, inclusive na bunda, toda vez que passava perto dela… Na maioria das vezes, passava a mão deslizando-a de uma forma, até, lasciva… Na verdade, embora não desse nenhum sentido libidinoso a essas passadas de mão, julgando-as provocação de um moleque irresponsável, ela fingia ficar braba, mas gostava de sentir a mão dele a acariciar-lhe a bunda… Especialmente quando o fazia de modo lento e com intensidade… Ela gostava bastante… Causavam-lhe prazer, não pelo fato de ser a mão dele, mas pela sensação de uma mão a acariciá-la… Deleitava-se com as sensações que lhe causavam…

Apesar das suas malandragens, elas gostavam dele, pois no cômputo geral, tinha bom coração… E, para a Marina, o fato de acariciar-lhe a bunda, não a incomodava… Pois sexo pra ela, era sempre bom, não importando como, se de brincadeira ou real…
A mãe deles, viúva, trabalhava fora, saindo de manhã cedo e voltando em torno das 18 ou 19 horas… Normalmente, ela preparava o almoço e jantar do dia seguinte, na véspera, e se precisasse de algum complemento, a Marina terminava…
Como estudavam no mesmo horário, de manhã, geralmente passavam a tarde juntos, na casa… Luisinho, Marina notou, estava agindo de forma estranha nos últimos tempos, até deixando de passar a mão na bunda dela… Fato do que, sem se dar conta, Marina sentiu falta…

Por desmiolada que ela era, esquecendo de trancar a porta do seu quarto, como de hábito, garantindo a sua privacidade, em duas ou três vezes, ele entrou no quarto, sem bater ou pedir licença, tendo, inclusive, a flagrado sentada de qualquer jeito, à vontade, as pernas abertas, expondo até a calcinha…
Marina deu-lhe uma bronca feia e, na terceira vez que ele fez isso, o proibiu, terminantemente, de entrar em seu quarto, nem pedindo licença…

Não tanto por tê-la visto de pernas abertas, aparecendo a calcinha, expondo-se a ele, pois afinal, como pensava, ele era seu irmão e tal coisa não a afetava tanto, mas pelo fato de que, gostava de ler e ver revistas de sexo, que mexiam mais com a cabeça dela, a imaginação, fazendo-a se masturbar e isso, sim, ser vista no ato, a deixava mais preocupada… Uma das coisas que mais gostava e que mais mexiam com ela, e que essas revistas destacavam, eram os pênis grandes… Adorava ver e eles a faziam vibrar muito e se masturbar duas ou três vezes a cada vez que folhava essas revistas… A visão das imagens a deixava louca de tesão…

Assim, tinha suas razões, embora dúbias, em achar ruim com ele invadindo sua privacidade, sua intimidade e, até, já tinha acontecido, quando esqueceu a porta aberta, em uma das vezes, dele quase a pegar se masturbando…
Na verdade, o que ela não sabia, é que naquela vez que julgou ter sido um quase flagrante, ele foi entrar, propositalmente, sem pensar nas consequências, pois tinha ficado muito excitado vendo-a se masturbar… E, sem se controlar, escondido atrás da porta semicerrada, começou a se masturbar, até ela gozar, acompanhada, sem saber, por ele, que gozou também…

Ele era intrometido e inconveniente, com a sexualidade desenvolvida e, por isso, a partir daquele dia, começou a espioná-la, quando podia, nele crescendo uma espécie de tara por ela, mesmo sabendo que não deveria, por ela ser sua irmã…
Assim, foram diversas as vezes em que isso ocorreu, sem que ela soubesse que estava sendo olhada, sendo objeto dos prazeres dele, que se satisfazia enormemente gozando junto com ela… Consequentemente, ela era, pra ele, a realização dos próprios sonhos… Quando não podia se masturbar a olhando, o fazia, sozinho, mas ela era, sempre, o objeto das suas fantasias… Ficava louco de desejo por ela e sonhava, compulsivamente, em um dia ter relações com ela…

Já havia, até, comentado com um amiguinho, e não se importava e nem havia mudado de opinião, quando ele lhe disse que ele era louco, que não poderia fazer isso com a irmã… Mas era uma obsessão para ele… Um dia, pensava, vou comê-la…

Sem imaginar ser a fantasia do irmão ter relações com ela, a fantasia principal da Marina, era ser violada, invadida por alguém de pênis grande, muito grande… Chegou a comprar um vibrador enorme, que introduzia em sua vagina e com ele tinha orgasmos homéricos…

Mas não era exatamente o que apreciava… Era apenas um paliativo… Queria um pênis grande, natural, que pudesse segurar, beijar, pôr na boca, com o qual interagisse e, até, senti-lo gozando dentro dela, enchendo-lhe a vagina de sêmen verdadeiro, ou mesmo a boca, inclusive se espalhando por seu rosto… A sua tara era imensa…

Uma outra situação que ocorria naquela casa, era a da hora do banho… Desde criancinhas, a mãe os tinha orientado no sentido de, ao tomar banho, deixar a porta do banheiro aberta, pois tinha receio que um ou outro escorregasse e se machucasse, como já tinha ocorrido com seu falecido pai, que caiu e fraturou a cabeça, ficando cerca de duas horas sem socorro, sem ninguém ouvir ou ver, o que acabou causando a morte dele…

Assim, um dia, Marina a se banhar, teve uma pressentimento, como se alguém estivesse ali, no banheiro… Abre um pouco a porta do box, preocupada, sem se expor nua, e vê o Luisinho parado ali… Um pouco assustada, pergunta-lhe o que houve, se precisava de alguma coisa… Mas ele, calado, vira as costas e sai…

Marina estranhou muito e quando saiu do banho, apenas com a toalha, vai à sala e pergunta-lhe, de novo, o que aconteceu, se ele precisava de alguma coisa, ao que ele, olhando-a cobiçoso a imaginá-la sem a toalha, respondeu que não e que nem sabia porque tinha entrado lá…

Marina, até notou os olhares dele para as suas coxas, que apareciam debaixo da toalha, mas meio desligada, não dá maior importância a isso e esquece logo… Contudo, no dia seguinte, na mesma hora do banho, teve o mesmo pressentimento e, abrindo um pouco o box, vê que o Luisinho estava de novo, ali, próximo do box…

Braba, ela pergunta o que ele quer e ele, respondendo que nada, sai de novo, dali… Marina não entende nada, mas nem o questiona mais, depois do banho…

No dia seguinte, outra vez… Sem que ela mesmo o fizesse, ele abre a porta do box, olhando para ela, nua e ensaboada, assustada, tentando esconder sua nudez, e perguntando de forma ríspida, o que ele queria… Ao que ele respondeu “Nada, só queria te olhar”…

“Ficou louco, moleque?”… “O que é isso? Vá embora daqui”… Ele vira as costas e sai, sem nenhuma palavra a mais…

Marina chegou a pensar em contar pra mãe essa loucura, mas desistiu, evitando criar-lhe mais preocupações…

Porém, inconsequente que era, resolveu que, se ele entrasse de novo, iria brincar com ele e suas loucuras, deixando-o constrangido… No dia seguinte, outra vez ele ali… Novamente, por trás do box, ela lhe pergunta o que queria… “Nada, só te olhar”… Responde ele… Ao que ela retruca “quer olhar, então olha”… E abrindo totalmente a porta do box se expõe, nua… Ele não fala nada, extasiado, descendo o olhar, lentamente, pelo corpo dela, demorando em cada parte, de alto a baixo, seus seios, sua vagina, suas coxas, sedutoramente ensaboados e molhados… E sai do banheiro, sem dizer nada…

Marina, sem muito juízo, conclui que não dera muito certo o constrangimento que queria fazê-lo sentir, então decide tomar outra atitude para isso, no sentido de dar-lhe uma lição mais efetiva…

No dia seguinte, lá está ele… Ela, então, abre a porta do box e, fazendo poses e gestos, nua, pergunta-lhe se gostava do que via… Ao que ele respondeu que gostou, mas só um pouco… Marina fica louca de raiva… Queria constrangê-lo e acabou, com a aparente indiferença dele, com raiva, só…

No dia seguinte, novamente ali, parado, atrevidamente, ele mesmo abre o box e, percorrendo os olhos pelo corpo dela, lhe pergunta se o deixaria passar a mão nela, nua como estava, e ela fica louca da vida e o expulsa dali… Marina, nervosa, não se apercebe do enorme volume que se destacava por dentro da bermuda que ele usava, com o pênis ereto pela excitação que sentia…

Mais um dia e ele pergunta de novo se pode passar a mão nela, e ela como provocação, querendo ver onde isso iria chegar, disse que sim, e ele passa as duas mãos nos seios dela, nos mamilos que, sem se dar conta, intumesceram com esses toques, descendo as mãos até as coxas, molhadas da água do chuveiro, bem lentamente, do joelho até próximo à vagina, roçando seus dedos em seus pelos, o que a fez sentir sua vagina pulsar, quente, um calor que subiu por suas entranhas…

Marina sentiu, então, um calafrio percorrer por sua espinha e sentiu uma enorme excitação… Contudo, fazendo um esforço grande, mandou-o parar e ir-se embora dali… Nem se apercebeu de que não ficara braba e que, em vez de expulsá-lo com indignação, falou quase em sussurro, mal contendo a excitação que a acometera “Pronto, Luisinho, acho… Acho que já pode ir embora, não é?… Vai… Vai embora, por favor”…

Naquela noite, demorou muito para pegar no sono… Não pretendia, mas por diversas vezes se viu acariciando-se, como se fosse se masturbar, porém parava a cada vez que lembrava que pensava no irmão…

No dia seguinte, um fato novo… Ao entrar e acontecer todo o ritual de sempre, com ele passando as mãos pelo corpo dela que, ao mesmo tempo que não queria, não conseguia rejeitar, curtindo-as, Marina nota a protuberância enorme sob o shorts dele, do pênis ereto…

Sem pensar nisso, sem querer, começou a ficar excitada, de novo… Contudo, apesar da excitação que sentiu, ela achou que esse grande volume que se destacava sob o shorts dele, era falso, uma mentira com que ele estava tentando brincar, enganá-la, fazer-se homem de pênis grande, perante ela… Aí, ela começou a rir, dizendo-lhe que estava louco se achava que iria enganá-la, fazendo de conta que era seu pênis, daquele tamanho… E ria… Um riso nervoso…

Sem ter noção do que dizia, o raciocínio lógico embotado, fala “Seu moleque, acha que me engana, é?”, e ria… “Não acredita?… Quer ver, então?… Experimenta”… Ele responde, e Marina, rindo, estica a mão em direção ao volume, visando desmascará-lo, e sente que é real, de carne… E, inconscientemente, o pressiona, confirmando ser verdadeiro… Rapidamente, fecha a porta do box, envergonhada, e manda-o sair dali…

Naquela noite, Marina não conseguiu dormir, de novo, o tempo inteiro imaginando como seria esse pênis, ainda mais fora do shorts ereto… Não pode ser, pensava, era muito grande, ainda mais num garoto como ele, adolescente… Mas a imagem vinha e ia na sua cabeça e ela começou a ficar excitada, imaginando-se penetrada por ele… Dessa vez, sem conseguir se controlar, chegou a se acariciar até o orgasmo, pensando nele… Não pretendia fazer sexo com o irmão, era apenas a imagem do pênis a atormentando e que, se fosse real, seria do seu irmão e, por isso, afastou esses pensamentos…

Mas não teve êxito… Se apossou dela uma necessidade sem controle, precisava descobrir, saber se era verdade e tentar entender como poderia ser tão grande num garoto como ele… Ela tinha verdadeira obsessão por pênis grandes e sempre estava a fantasiar ser possuída por alguém com um pênis enorme… E esse pênis, ainda encoberto pela roupa, era um enigma que precisava desvendar, resolver… Ainda não pensava nele, seu irmão, ela estava impressionada, mesmo, era com o tamanho e adoraria ver como era… Se era, mesmo, grande como aparentava…

No dia seguinte, quando ele chegou, já com o pênis ereto por dentro do shorts, sem raciocinar direito, desnorteada, confusa, ela enrolou-se na toalha e saiu do box, querendo conversar com ele e procurar saber como isso seria possível…

Ficou encostada a um armário do banheiro, segurando a toalha, e o Luisinho na frente dela, com o pênis ereto sob o shorts, que lhe pareceu maior, ainda, talvez pela noite repleta de imaginações… Seu olhar dirigido diretamente ao volume que se destacava sob o shorts, causou-lhe uma enorme excitação… Não pretendia, não queria, mas aconteceu, ficou muito excitada… Sentiu a vagina quente, a pulsar… Não tencionava, ainda mais que o dono desse pênis era seu irmão…

Mas o pênis, se de verdade, e parecia que sim, estava ali, na sua frente, trazendo à cabeça todas as fantasias que tinha, onde era penetrada por enormes pênis… Ainda não confirmara o tamanho, mesmo, pois estava sob o shorts… Por enquanto era somente a sua imaginação, seu íntimo desejo…

Luisinho, atrevidamente, abaixa o shorts e expõe seu pênis, enorme, ereto, firme… Marina confusa, não sabendo como reagir, o que falar, fica só olhando abismada para ele, ali, na sua frente, enorme, pronto para ser usado… Enorme, maior do que imaginava…

Luisinho, então, pergunta-lhe ”Acredita, agora? Não quer experimentar?”… E Marina, fora de si, nem raciocina, estendendo as mãos para o pênis, segurou-o, forte, o acariciou e apertou, sentindo-lhe a dureza que mostrava, o calor que dele emanava, embasbacada, extasiada com a visão e os toques que lhe dera, a sensação que ficara em suas mãos, quase gritando, responde ”Acredito, sim… Agora, guarda… Guarda isso!”… “Não, não vou guardar”… “O… O que vai fazer, então?”, Marina pergunta em tom provocativo… Ainda com os pensamentos caóticos, sem racionalidade… Misturando a tentativa de chacota com o desejo, inconsciente, de que ele fizesse o que imaginava…

Sem responder, ele dá um passo à frente e, suavemente, lentamente, tira a toalha dela, na parte de cima, deixando expostos seus seios…

Marina quer reagir, mas não consegue… A imagem dele a penetrando ocupa sua cabeça, seus sentidos… Tenta impedir que a toalha desça mais, mas seus movimentos são lentos, como se algo a estivesse impedindo… Está sem forças nos braços… E no raciocínio… Como se em câmera lenta, ela vê a toalha descer até a cintura, onde ela consegue a segurar…

Em seguida, sem reação dela, Luisiho estende as mãos e, deslizando-as lentamente pelos seios dela, até a toalha e, segurando na beirada da toalha, arranca-a num movimento só, fazendo-a cair ao chão, e Marina sem se mexer… Sem reagir… Ficando totalmente exposta, nua… Ainda consegue dizer, querendo gritar, porém sem o conseguir, quase num sussurro, inibido pela excitação que tomara conta dela… “Para com isso, seu doido!”… Como numa recusa disfarçada na vontade de gritar “Vem… Enfia em mim… Quero senti-lo… Me toma… Me toma”… Não pretendia, mas estava muito excitada…

Luisinho, então, se adianta e a abraça, ao mesmo tempo em que empunhando seu pênis, o introduz entre as coxas dela, movimentando-se em um vaivém, sem parar, sob os protestos de Marina que, sem reagir tentando evitar, o afastar, o empurrar, mandava-o parar, mas mantinha-se colada a ele, sem controle dos pensamentos, dos sentidos, abraçando-o e suspirando a cada movimento dele, até que ele, abriu-lhe as pernas, ainda sem nenhuma reação negativa dela e, com a mão, posicionou seu pênis na vagina dela… Inconscientemente, sem controle do seu raciocínio, Marina abriu mais as pernas, pronta para recebê-lo dentro de si… Sem pensar, sem raciocinar ela queria ser possuída… E ele a invadiu e começou a lancetá-la, violentamente…

Marina, ao sentir esse enorme pênis invadindo-a, a lancetá-la sem parar, no fundo, bem fundo de sua vagina, até o útero, fazendo-a sentir dor, gemia de prazer sentindo-o indo e vindo dentro da sua vagina… Gemia e arfava ofegante, abraçando-o loucamente, mal se contendo, a ponto de sentir uma vertigem motivada pelo enorme prazer e a excitação que a acometia… Começou a sentir o orgasmo próximo, e a ele se entregou pedindo que não parasse, que entrasse fundo nela, mais e mais, que a abraçasse forte, que a beijasse, que a mordesse, chupasse… Estava completamente fora de si, sem nenhum controle sobre seus sentidos, que só pediam prazer, mais prazer, sem parar… E ia vibrando a cada lancetada que lhe dava, gemendo, suspirando, abraçando-o forte contra os seios nus, que ele ia beijando, mordendo, chupando, lambendo…

E ela gozou como nunca em sua vida… Luisinho explodiu dentro dela, também muito excitado, por todo o jogo de sedução que haviam tido um com o outro, bem como por todo o tempo que a espionara e a desejara… Jorrou dentro dela uma enorme quantidade de sêmen, que ela sentiu e que a fez mais e mais prazerosa… Mutuamente, satisfizeram desejos contidos, proibidos, mas que agora de concretizaram…

Muito mais intensa que as mais fantasiosas transas que já tivera, Marina não reagiu contra, por ser seu irmão, e nem lhe interessava quem quer que fosse… E nem se arrependeu do que fizera… Naqueles momentos, só lhe interessava sentir-se penetrada por aquele pênis enorme… Uma realização de seus sonhos…

Sonhava todos os dias com isso, um pênis enorme a possuí-la, embora não acreditasse que um dia pudesse acontecer… E foi encontrá-lo onde menos esperaria… Dentro de casa, mais próximo do que jamais poderia imaginar… Sem dar importância ao parentesco, era o melhor que lhe poderia acontecer, pensava, na realização das suas fantasias…

Ainda abraçada a ele, sentindo-lhe o pênis dentro de si, tão logo se recompôs, afastando-se, com um sorriso nos lábios, deu uma “bronca” em seu irmão, num tom mais carregado de satisfação e desejo, perguntando como ele fez uma coisa dessas, que ela era sua irmã e jamais poderia fazer isso… Ao que ele respondeu “agora está feito e eu sei que você queria, como eu te queria e te quero todos os dias. Como a nossa mãe está pra chegar, amanhã a gente faz de novo, você quer?…

Marina não respondeu… Adorou a determinação dele e o seu “convite”, e duas coisas lhe passaram pela cabeça maliciosamente: que já estava feito, o pecado já cometido, portanto não havia mais como mudar, só repetir e curtir essa loucura que cometeram… E que o amanhã, que mal esperava chegar, seria mais um dia, de tantos mais que viriam, a curtir o que não tinha mais remédio…

Sentia-se plenamente realizada em ser possuída por um pênis enorme, não lhe importando que fosse de seu irmão, tantos irmãos que já conhecera que tinham relações, com pênis normais ou grandes, curtindo prazeres que a sociedade, a ética, a moral lhes vedava e que ficavam apenas no passado quando, depois, eles cresciam e se casavam, e que eles só seriam mais dois a fazer o que outros fazem ou já fizeram… Agora, iria pensar em suas variações… Talvez mordê-lo, chupá-lo, talvez, até, ter uma relação anal com ele, se ela conseguisse aguentar seu tamanho… E riu um riso malicioso, por dentro…

E, por muitas e muitas tardes mais, com muitas e muitas variações, sozinhos na casa, curtiram intensamente essa relação proibida, jamais arrependidos…

Com o passar do tempo, foram perdendo o resto do que teriam de valores familiares, não mais se tratavam como irmãos, só respondiam a seus instintos animais… Se um deles sentisse vontade, em qualquer hora, procurava o outro e, se possível naquele momento, tinham relações, dando vazão ao instinto, ela curtindo o pênis enorme do irmão, até chegar ao orgasmo, assim como ele, sentindo vontade, a procurava e então se satisfazia…

Cada um, após a relação, saía do quarto de um ou do outro, conforme quem tivesse procurado, sem nenhum comentário, aliás, nem beijos trocavam, só lhes interessando a satisfação desse instinto animal, ao qual estavam viciados… Só queriam o orgasmo, não importando como o obteriam, ele com a vagina da irmã, e ela, com o pênis do irmão… Não lhes interessavam, mais, as masturbações… Resumindo, ela abria as pernas para ele se satisfazer, e ela o acariciava e o chupava para que ele tivesse uma ereção e, então, a satisfizesse, pois ela, para isso, precisava tê-lo nas mãos e na boca, antes… Assim, passaram a ser apenas objetos de prazer, um do outro…

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