Eu me chamo Rosa, sou casada e curto muitas aventuras sexuais, estávamos em período de quarentena e fazia muitos meses que eu não aprontava nada, no máximo eu me satisfazia brincando com meu marido e alguns sobrinhos bem gostosinhos. Só que eu estava ficando mais do que entediada, a grande aventura do momento era apenas a reforma do nosso banheiro de serviço, o rapaz tinha me ligado para dizer que começaria tudo no dia seguinte e que levaria o sobrinho pra ajudar nas obras.
Cleyton era um antigo amigo do meu marido, jamais havia rolada nada com ele, mas quando o sobrinho dele apareceu minha buceta piscou de tesão. Ele era muito bonito, alto e pretinho, com os olhos misteriosos e um tanquinho de cair o queixo. No primeiro dia eu só pensava em dar pra esse menino, ele tinha 19 anos de puro tesão, tive que tomar um banho demorado e me masturbei quando eles foram embora. Contei pro meu marido do tesão que eu tinha sentido por Gael, o pedreiro novinho, e ele me fodeu me fazendo pensar no novinho, gozei muito gostoso.
No dia seguinte ele veio sozinho, o recebi com uma camisola bem curta, ele pareceu envergonhado, porém olhou com desejo. Meu marido saiu para resolver outras questões urgentes e assim ficamos sozinhos na casa, assumi o comando e ele parecia curtir, ria bastante, me elogiava como chefe de obra e olhava muito pras minhas pernas. No meio do intervalo pro almoço eu dei o golpe nele. Fingi derrubar algo perto dele e me abaixei pra pegar, eu sabia que metade da minha bunda ficaria de fora com esse movimento, a mão dele foi bem rápida, encheu a mão com a minha buceta, a respiração bem rápida, encostei com a bunda no pau dele e o moleque estava mais do que preparado.
Fiquei de joelhos, abri sua bermuda e comecei a chupar aquela rola grossa, uns 20cm com uma cabeça bem rosinha e brilhante, Gael gemia e dizia que estava muito gostoso, ele gozou dentro da minha boca, deixei escorrer pelo pau dele pra ficar todo melado. Sem mais espera, joguei ele na cadeira mais próxima e sentei rápido naquela pica, sentindo cada pedacinho me arrombando toda, rocei com bastante vontade até gozar olhando nos olhos dele.
Não nos demos por satisfeitos, eu não considero um sexo completo sem dar o cuzinho, levantei da cadeira, empinei a bunda enquanto ele forçava bem devagar o meu buraquinho, me fazendo gemer gostoso e bem baixinho. Fui rebolando devagar até entrar tudo, ele bombou com um ritmo incrível, segurou uma perna minha no alto, isso me fez sentir as bolas dele batendo na minha bucetinha, e ele arrombando o meu cu todinho, me chamava de gostosa, me xingava e dava vários tapas na minha bunda.
Ele era muito forte, não parou e não me soltou até esporrar dentro do meu cuzinho, eu já tinha gozado tanto que tinha perdido a conta. Ele ainda chupou minha buceta e deu linguadas no meu cu até eu gozar mais uma vez. Nesse tempo todo o dia já estava no fim e ele precisava ir pra casa pra trabalhar cedo no dia seguinte, pedi pra ele chegar mais cedo pra começar o dia do melhor jeito, ele deu um sorriso lindo, me beijou e saiu pela porta me dando um último tapinha na bunda.
No mesmo dia eu contei tudo pro meu marido enquanto ele comia meu cuzinho todo assado pelo pedreiro novinho.
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