Eu e Mateus somos amigos de infância e sempre fomos muito próximos e durante nossa juventude as coisas foram ficando mais intensas entre nós dois. Eu o considero um pau amigo, pois sempre que estou com vontade de transar eu o chamo e vice-versa.
Na transição da minha adolescência para a vida adulta, fui explorando cada vez mais o sexo e foram surgindo alguns fetiches. Comecei a ficar curiosa com algumas coisas que lia e via, mas nunca cheguei a comentar nada com ele ou com qualquer outro ficante meu.
Certo dia, pela manhã, criei coragem, fui num sex shop na cidade vizinha, comprei velas, um consolo de silicone e duas cordas. Deixei bem guardada em meu quarto esperando o momento oportuno de utilizar.
Mateus me ligou no fim da tarde, dizendo que estava na praça perto de casa. Fui até lá conversar com ele, coloquei um vestidinho curto, florido e bem soltinho. Conversamos por um tempo, até que resolvi contar pra ele o que eu tinha feito.
Falei sobre o sex shop, senti que ele ficou curioso pra saber o que comprei, então chamei o Mateus pra ir lá em casa ver. Fomos ao meu quarto, tiramos as roupas e começamos a nos beijar bem gostoso. Quando ele deitou na cama, peguei as cordas, amarrei seus pulsos na cama, afastei suas pernas, amarrei as duas também e o vendei com um lenço.
Comecei a chupar o safado, seu pau não é tão grande, porém é bem grosso, com a cabeça rosada e sempre bem depiladinho. Não sei se foi pelo momento, mas ele estava mais duro que o de costume. Eu chupava intensamente, engasgava e minha baba escorria por todo seu pau até as bolas.
Eu ia alisando e mamando, pagando o melhor boquete da vida dele. Chupei alguns minutos e sentia latejando em minha boca, sua respiração estava bem ofegante e eu o mandando se controlar, pois minha irmã estava em casa e poderia ouvir.
Peguei uma vela na cabeceira ao lado da cama e comecei a pingar em seu corpo. Ele se remexia na cama de dor e tesão ao mesmo tempo, enquanto eu deixando seu corpo todo marcado com a cera das velas. Mateus fechava a boca e apertava para não gemer alto, com seu corpo se contorcendo na minha frente e eu alucinada com aquilo.
Era meu momento, eu poderia fazer o que quisesse com aquele homem gostoso. Afrouxei as cordas e o mandei dobrar os joelhos. Tirei a venda dos seus olhos, ele arfou de tesão e observou as marcas pelo seu peitoral e barriga.
– Agora você vai me obedecer e deixar isso aqui todo babadinho para entrar dentro de você.
Comecei a passar o consolo pelo seu corpo, pelo peitoral, na sequência pelo seu pescoço, em seu rosto, até chegar em sua boca. Pedi que abrisse e ele se negou. Dei um tapa em sua cara pra ele saber quem estava no comando e ele obedeceu. Aos poucos fui introduzindo o consolo em sua boca, ele com os olhos fechados e chupando até eu ver quase toda extensão dele babada.
Mateus pediu que eu fosse com calma, pois nunca havia feito algo parecido antes. Dei-lhe outro tapa e o xinguei de putinho, pra ele ficar calado. Ele gostou ainda mais daquilo e me xingou de puta, o que acendeu um fogo a mais dentro de mim. Seus gemidos estavam descontrolados, então resolvi amarrar o lenço em sua boca.
Abri um pouco mais suas pernas, vi seu cuzinho um pouco peludo e virgem, que naquele momento estava piscando de tesão. Encaixei o consolo aos poucos, depois de dar uma boa lubrificada.
Vi quando ele fechou os olhos e tentou relaxar o corpo, com sua respiração ainda muito ofegante. Eu comecei a empurrar aos poucos, vendo cada centímetro daquele consolo sumir dentro dele. O Mateus se contorcia de tesão e eu coloquei até o final, arrancando um gemido abafado pelo lenço que eu tinha colocado pra tampar sua boca.
Comecei a fazer movimentos pra dentro e pra fora, aumentando cada vez mais a intensidade. Com uma mão ia enfiando e com a outra comecei a masturbar seu pau, que estava duro feito pedra e bem inchado. Aumentei o ritmo da punheta conforme ia aumentando as estocadas e logo vi o seu pau soltando vários jatos de porra e deixando minha mão toda lambuzada.
Depois disso, tirei o consolo do cuzinho dele e fiz o safado abocanhar o consolo e chupar bem gostoso. Após isso, mandei ele chupar minha buceta, ele se deliciou enfiando a língua e obedecendo a todos os meus comandos.
Foi uma experiência bem gostosa, o safado logo me fez gozar e passei a ficar viciada em imersão, fazendo sempre que dá vontade.
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