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O pedreiro de 19 anos

Publicado em março 8, 2021 por store
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O pedreiro de 19 anos

Me chamo Rose, tenho 43 anos e tudo aconteceu em meados de Junho. Já estávamos em período de quarentena há 4 meses e sem poder sair para dar minhas aprontadas, eu me realizava com meu marido e meus sobrinhos de vez em quando.

Já estava ficando louca de vontade de dar para uma rola diferente, foi então que a oportunidade apareceu. Meu marido e eu não estávamos podendo gastar com nada, pois não saíamos, então ele colocou na cabeça fazer uma reforma em um dos banheiros próximos da churrasqueira.

Ele então entrou em contato com um amigo dele que ficou de fazer o serviço. No dia combinado o amigo dele viu o que precisava ser feito e disse que começaria o trabalho no dia seguinte, levando o sobrinho dele para ajudar.

No outro dia eles chegaram, Carlos, amigo do meu marido, nunca me deu tesão e nunca rolou nada entre nós dois, mas quando vi seu sobrinho, minha buceta até piscou de tanto tesão. Gabriel era um belo rapaz, moreno claro, cabelos claros, olhos verdes e forte, com uma barriguinha definida. Descobri que ele tinha 19 anos.

Bem, no primeiro dia eles trabalharam e eu excitada, fiquei pensando como seria dar para aquele garoto. Durante o dia tive que tomar um banho e me masturbar de tanta vontade de dar que eu estava sentindo. Ao fim do dia, o amigo do meu marido veio me pedir que no dia seguinte só o sobrinho dele iria, pois ainda tinha um outro trabalho para terminar e Gabriel daria conta sozinho.

Quando contei ao meu marido, ele disse que tudo bem e de quebra, contei do meu tesão por Gabriel, então meu marido me comeu gostoso, me fazendo imaginar que era o Gabriel me fodendo. Com esse pensamento eu acabei gozando muito gostoso.

No dia seguinte Gabriel chegou sozinho, um pouco tímido, e eu como uma boa safada que sou, o recebi com uma camisolinha de algodão bem curta, que quase dava pra ver minha bunda. Notei que ele ficou um pouco envergonhado, porém me olhou com bastante desejo. Durante o dia ele ficou trabalhando e as vezes eu ia propositalmente olhar o serviço.

Eu estava com uma sainha heans, calcinha preta e uma blusinha preta também. Notei que Gabriel olhava principalmente para minhas coxas. Na hora do seu descanso do almoço, ele se sentou na área e eu fui pra lá conversar com ele. Ficamos um bom tempo batendo papo, e foi quando ele me confidenciou que estava trabalhando com o tio porque havia ficado sem emprego.

Falei pra ele que quando meu trabalho voltasse eu poderia dar uma ajuda pra ele e arrumar alguma coisa na empresa. Ele me agradeceu e voltou ao trabalho. Por volta das quatro da tarde ele disse que já iria se arrumar para ir embora e que no outro dia terminaria o serviço.

Nessa hora resolvi colocar o meu plano em ação e falei pra ele tomar um banho que depois eu iria ajudá-lo a fazer um currículo para deixar comigo. Ele foi e eu planejando ter aquele garoto me fodendo. Assim que ele saiu, o levei até meu escritório e começamos a fazer o currículo.

Notei que Gabriel estava com a respiração ofegante e percebi que ele estava de pau duro, parecia um belo cacete pelo que vi por cima da sua bermuda. Falei pra ele sentar e terminar de preencher alguns dados. Ele terminou e então eu disse:

– Espero que dê tudo certo logo, acho você um rapaz tão bonito e com muitos cursos, acho que eu consigo algo pra você lá dentro da empresa. Ele ficou meio sem graça, mas aproveitou pra me elogiar, falando que eu também era uma mulher muito bonita.

Essa foi a deixa que eu esperava. Sem falar nada, me ajoelhei e comecei a alisar seu pau por cima da bermuda mesmo. Gabriel fechou os olhos e começou a curtir o momento. Abaixei sua bermuda e sua cueca, revelando uma linda e deliciosa rola de uns 19 centímetros, bem cabeçuda e grossa.

Sem perder tempo eu cai de boca, colocando ela todinha dentro. Ele começou a gemer enquanto eu engolia e acariciava suas bolas com os dedos e passando a língua de cima a baixo. Ele começou a se movimentar, gemer e dizer que estava muito gostoso. Continuei mais rápido, pois percebi que ele estava quase gozando.

Não deu outra, Gabriel explodiu num maravilhoso gozo dentro da minha boca. Eu ao contrário de muitas outras vezes, não engoli, fiquei com ela na boca e deixei escorrer pelo seu pau e saco, deixando ele todo melado com sua porra grossa e farta.

Sem mais demora, tirei minha saia, minha calcinha e me ajeitei de costas pra ele, encostando em seu pau que ainda estava duro e nessa hora deslizei minha buceta naquela rola que eu desejei desde o primeiro dia. Seu pau todo melado entrou com tudo, fazendo barulho de porra com saliva e meu tesão, tudo junto.

Comecei a cavalgar bem devagar, sentindo cada centímetro daquela rola me penetrando. Ele pegou em minha cintura e começou a me fazer deslizar mais rápido. Me joguei um pouco para trás, de forma que dava para beijá-lo ao mesmo tempo em que ele alisava meu clitóris.

Era tanto tesão que também acabei num belo gozo. Nisso, saí de cima dele e me pondo de quatro na cadeira, pedi pra ele socar gostoso de novo. Gabriel não perdeu tempo, fez o que pedi e começou a me foder com força, dando tapas em minha bunda e por vezes puxando meus cabelos, me chamando de vadia e puta. Fazia tanto tempo que não sentia aquilo e acabei gozando uma segunda vez, quase aos berros.

Sem nada dizer, Gabriel tirou o pau da minha buceta e começou a pincelar a portinha do meu cu. Me posicionei de forma que facilitasse a penetração e aos poucos sua rola invadiu meu cuzinho. Gabriel se ajeitou de forma que estava quase me cavalgando. Meu medo na hora era a cadeira não aguentar, mas curti cada momento daquela foda.

Quando Gabriel ia gozar, ele começou a gemer mais alto, me chamando de vadia, safada, cadela e num segundo gozou, enchendo meu cu de porra. Mesmo ele tendo gozado uma vez, foi tanta porra, que quando ele saiu escorreu tudinho por minhas coxas, melando toda a cadeira. Não tive dúvidas, lambi tudo o que havia escorrido.

Ele ainda estava perplexo com tudo aquilo, me disse que eu era muito puta e que nunca tinha comido uma mulher tão safada como eu. Nós dois estávamos descansados, então fomos tomar um banho. Ele acabou comendo minha buceta novamente. Gabriel só lamentou ter que ir embora, e eu também.

Falei pra ele chegar mais cedo no outro dia para começarmos o dia bem. A noite chegou e contei tudo para o meu corninho, que adorou ouvir tudinho enquanto socava em meu cuzinho todo assado. No outro dia Gabriel chegou bem mais cedo, fodemos muito gostoso e ele foi trabalhar.

No fim da tarde, antes dele ir embora, metemos de novo e falei que ele poderia me ligar e voltar quando quisesse. Metemos algumas outras vezes durante o período da quarentena. Quando voltei ao trabalho, cumpri minha promessa e arrumei um emprego pra ele onde trabalho.

Agora Gabriel é mais um dos meus tantos machos que me comem com frequência, inclusive sabe da minha relação aberta com meu marido e já nos assistiu transando.

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