Vou contar sobre o primeiro encontro com um cara do Tinder. Tudo era novidade pra mim, estava recém separada de um casamento e parecia engatinhar pela primeira vez. Eu estava ansiosa para encontrar um cara que conheci no aplicativo.
Eu estava ainda mais ansiosa para saber como seria beijar outra boca novamente. A conversa e a afinidade entre a gente fluía de uma forma tão incrível por trás da tela do celular, que era nítido o tesão que sentíamos um pelo outro.
Pedro chegou no horário marcado, me buscou em casa e eu contrariei todos os protocolos de um primeiro encontro: Não dar o endereço, não entrar em um carro estranho e não transar no primeiro encontro.
Assim que entrei no carro foi inevitável, nossas bocas se encontraram em cumprimento e demos alguns selinhos demorados. É óbvio que me deixou querendo mais. Dirigimos alguns minutos até sair do meu bairro em direção à praia. O que não contávamos era que por ironia do destino, o carro daria problema.
Paramos em um bairro vizinho, uma favela que até então eu não sabia ser tão perigosa, por ser recém chegada na cidade. Ele abriu o carro e logo detectou o problema: A água vazou e o carro superaqueceu. Eu realmente não sabia como agir naquele momento.
Ele sugeriu chamar um uber para me levar em casa quando o reboque chegasse e eu concordei mesmo não querendo ir. Entramos no carro para esperar o reboque e eu encaixei a minha cabeça em seu ombro enquanto a destra acariciava a parte interna da coxa.
A adrenalina tornava tudo mais excitante, pelo menos pra mim. Se eu pudesse o chuparia ali mesmo, mas infelizmente os vidros não eram tão escuros. Pedro levou a mão até o meu queixo, levantou meu rosto em direção ao dele e finalmente, aquele beijo delicioso que eu tanto esperava me fez esquecer que tudo aquilo estava acontecendo.
Aquela boca se encaixou na minha de um jeito delicioso, sua mão agarrou com firmeza a minha coxa e deslizou pra cima da minha bunda, como se pedisse para que eu me sentasse por cima dele. Apertei com força a parte interior da coxa dele e deslizei a mão até o zíper da calça. O reboque não demorou a chegar e ele um tanto sem jeito me perguntou se eu aceitaria ir pra sua casa e de lá pedir um uber pra voltar.
Eu não estava em condições de negar uma proposta dessa, em poucos minutos ele tinha feito eu me sentir excitada como não sentia há muito tempo. Nós fomos em cima do reboque até a casa dele, sim, em cima! Não dava pra ter mais adrenalina que isso. Paramos na favela, os caras armados e ainda fui dar uma voltinha de reboque para uma cidade desconhecida, com um homem que tinha acabado de conhecer.
Definitivamente foi o primeiro encontro mais louco que eu já tinha tido em toda a minha vida. Chegando lá, nós ainda sem jeito, com a mãe dele em casa, decidimos assistir um filme. E quem disse que chegamos a escolher? Ele deitou na cama e eu me sentei ao lado dele, louca pra foder e com medo de alguém nos ouvir.
Ele se aproximou de mim e encaixou sua mão na minha nuca, encaixando novamente os seus lábios nos meus e quando me dei conta, estava completamente entregue ao seu beijo e a sua cama, bastante excitada com o toque dos seus lábios em minha pele.
Deixei que tirasse a minha blusa e o sutiã vermelho, ele caiu de boca nos meus seios grandes e me fez gemer baixinho enquanto roçava minha buceta contra sua coxa. Por mais que eu quisesse, não estava à vontade de foder ali com outras pessoas na casa, mas aquela boca me fez fazer coisas que eu nunca tinha feito na vida.
Me levantei da cama e me ajoelhei, envolvi aquele pau mediano e grosso nos meus lábios e comecei a chupar enquanto acariciava suas bolas. Seus gemidos me excitavam ainda mais, a minha vontade era pedir pra ele me foder na mesma hora, mas o receio de alguém descobrir era maior naquele momento.
Me dediquei a chupar aquele pau com vontade, queria a todo custo fazer ele gozar na minha boca, não sairia dali sem engolir a porra daquele homem. Aquele cacete todo melado e completamente duro pulsava na minha boca e era delicioso sentir aquilo.
De joelhos, como uma puta submissa, continuei mamando gostoso aquele pau delicioso. Chupava e masturbava, o olhava enquanto passava a língua no seu pau e adorava ver a expressão de prazer em seu rosto. Engoli todo o seu caralho e o senti segurar firme em meus cabelos. Arfei contra o seu pau e olhei com um sorriso safado enquanto tentava recuperar o fôlego.
Pedro me segurou pela nuca e aproximou os lábios dos meus num beijo intenso, me fazendo levantar e deitar na cama enquanto deslizava a boca para os meus seios novamente. O safado chupou com muito tesão, com desejo, mordeu, passou a língua, desceu pela minha barriga e continuou ali, passando a língua e me fazendo arrepiar com sua boca contra minha pele.
Eu não consegui resistir, me levantei pra terminar de tirar a roupa, ele se aproximou por trás, segurou meus seios enquanto deslizava a boca pelo meu pescoço. Eu estava toda arrepiada deixando aquele caralho duro roçar na minha bunda. Não demorou para que ele me jogasse na cama e se encaixasse entre minhas pernas.
Ele encaixou os braços ao redor das minhas coxas e abocanhou minha buceta como eu nunca tinha sentido antes. O safado deslizava a língua pelo meu clitóris, minha virilha e eu movimentava a cintura devagar e me contorcia com o tesão que me provocava.
Eu não estava aguentando mais, me contorcia inteiro e senti o orgasmo cada vez mais próximo, no entanto, eu não queria gozar tão rápido assim e com o olhar de quem implora, pedi pra ele me foder. Rapidamente ele se ajeitou por cima de mim e eu levantei as pernas contra o seu peito, encaixando ali.
Ele meteu devagar e pude sentir cada centímetro daquele pau delicioso invadindo minha buceta, mas não demorou pra ele me foder do jeito que eu gosto: com força. Minha buceta apertada estava toda melada com todo aquele tesão e ele não parava de meter com força.
Levei a mão até sua mão livre e conduzi até meu pescoço, fazendo ele segurar ali. Esbocei um sorriso ao ver a expressão de prazer em seu rosto e apertei minhas coxas, tentando descontar ali o tesão pra não gemer mais alto.
Alguns minutos depois ele me disse pra ficar de quatro e como uma menina obediente eu fiz. Apoiei o rosto no colchão e empinei a bunda em sua direção. Inevitavelmente soltei um gemido gostoso e alto quando ele meteu novamente, cheguei a morder os lábios.
Ele segurou meus cabelos e puxou enquanto apertava e batia na minha bunda. O barulho dos nossos corpos se chocando era ainda mais excitante, mas ainda com receio de alguém nos pegar ali, devagar me ajeitei na cama e fiquei de bruços enquanto ele ficava por cima de mim.
Eu precisava gozar, me coloquei de quatro mais uma vez e o pedi pra meter com força. Nossos corpos já estavam suados e o cheiro do nosso sexo tomou conta do quarto. Levei a mão até os lábios e contive um gemido alto quando finalmente cheguei ao ápice. Atingi o orgasmo enquanto ele me fodia sem parar.
Inclinei o rosto para olhar pra ele e dei um sorriso safado ao notar o prazer estampado em seu rosto. Ele disse que queria gozar na minha boca e mandou eu me aproximar. Finalmente eu teria o que queria desde o começo daquela transa. Voltei a chupar o pau dele todo melado e deixei que ele se masturbasse enquanto eu acariciava suas bolas.
Coloquei a língua pra fora e lambia vez ou outra a cabecinha do seu pau gostoso. Ouvi ele dizer que ia gozar e abocanhei novamente aquele caralho, chupando devagar enquanto gozava tudo na minha boca. Engoli aquela porra e sorri de joelhos enquanto passava a língua entre os lábios, ainda de joelhos.
Agora eu estava satisfeita, leve e deliciosamente fodida. Chamamos o uber e voltei pra casa, já querendo saber quando seria o segundo encontro, pensando se conseguiria resistir a ele até chegar em casa, talvez na próxima aconteça no carro mesmo.
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