Trabalhar no hospital não é fácil, todo dia lidamos com a dor de perder alguém, mesmo que não seja ninguém próximo a nós, sentimos a dor dos seus familiares. Mas também existe alegria nisso, alguém que se recupera ou que nasce no hospital, vivemos em um local cheio de emoções que os sentimentos ficam a flor da pele, mas é no corredor que podemos ser nós mesmo, comer uma besteira escondido, fofocar de alguém, falar de nossas vidas e até mesmo flertar.
Bom, é exatamente isso que venho falar com vocês, o ato de flertar com outra pessoa no hospital. Eu nunca havia feito isso antes no trabalho, porém passei a perceber que outro enfermeiro me olhava fixamente as vezes, uma coisa que nenhuma outra pessoa tinha percebido, os olhares começaram a ficar constante depois que ele percebeu que eu já havia percebido, eu também olhava as vezes. Os dias foram passando o os olhares passaram a ser comprimentos discretos em todos os plantões “boa noite enfermeira Dias” mesmo sem a gente ter muita intimidade, e eu também o respondia, “boa noite, enfermeiro Nicolas”.
Logo os comprimentos passaram a ser pequenos elogios, como : “você está muito linda hoje senhora Dias”, então eu passei a me arrumar mais para o trabalho esperando ser cortejada e elogiada pelo Nicolas, e sempre que a gente se via rolava um clima entre a gente, um fogo passava pelo meu corpo. E o melhor era que ninguém envolta notava o quanto a gente estava se querendo. Infelizmente a gente ficava nesse jogo que estava bom para ambos mas nenhum de nós dava um passo a frente. Até que um dia tudo mudou.
Infelizmente o Nicolas perdeu um paciente que era muito querido para ele, ele ficou revoltado e eu pude ver que ele não quis ouvir seus amigos, e entrou no banheiro masculino, eu sabia que naquela hora que era exatamente 4h da manhã era muito raro alguém entrar no banheiro, então sem pensar nas consequências acabei entrando no banheiro também, e quando entrei pude olhar o Nicolas lavando seu rosto chateado, fui me aproximando devagar, até que ele notou minha presença e se virou. Ficamos nos encarando por um momento.
Então eu botei um das minhas mãos no seu rosto e ele olhou para minha mão e então voltamos a nos encarar, nunca havíamos ficados tão próximos antes. Minha intenção era apenas ajuda-lo mas me perdi ficando tão próximo dele.
E então ele me beijou, ele me agarrou e me deu um beijo com uma forte que eu fiquei molhada no mesmo momento, tiramos nosso jaleco e continuamos nos beijando, ele me botou em cima da pia que era de mármore e me beijava enquanto eu dava um um nó nele com minhas pernas e também tirava sua camisa, ele tirou a minha camisa e meu sutiã rapidamente e começou a chupar meus seios, enquanto eu tirava minha calça, não tínhamos muito tempo ali, até porque estávamos no banheiro do hospital, em cima da pia e qualquer pessoa que entrasse veria a gente, então ele abaixou um pouco sua calça, e enfiou seu pênis maravilhoso dentro de mim, eu já estava encharcada, então não foi difícil.
Ele metia intensamente, e me penetrava com força, finamente eu estava sentindo aquele pênis dentro de mim, ele continuava a meter rápido e com força, quando percebemos que havia gente chegando no banheiro, e imediatamente entramos em uma das portas que divide os vasos, e voltamos a transar, ele sentou no vaso, enquanto eu sentava em cima dele, isso os outros dois enfermeiro estavam conversando e lavando as mãos, ele segurava minha boca abafando meus ruídos, e toda aquele tensão de estamos ali a um triz de sermos descobertos me fez ficar com mais tesão e eu acabei gozando.
Logo em seguida os dois foram embora e ele botou de quatro e começou a me comer rápido e com força até que ele gozou dentro de mim. Acabamos gostando um do outro e por um tempo ficamos transando quase sempre no hospital.
Vou contar sobre o primeiro encontro com um cara do Tinder. Tudo era novidade pra mim, estava recém separada de um casamento e parecia engatinhar pela primeira vez. Eu estava ansiosa para encontrar...
LER CONTOFudendo gostoso com um estranho Era um sábado de sol, comecei a pedalar perto de casa e fui me distanciando aos poucos, uma hora depois o céu começou a nublar e eu fiz o caminho de volta pra...
LER CONTOGrávida safada querendo sexo Essa história era de quando eu tinha vinte anos, e tinha uma filha linda de seis meses. Sempre fui mãe solteira, não que o pai dela não fosse presente, mas assim...
LER CONTOMeu amante caminhoneiro e seu amigo Me chamo Izabel e tenho 40 anos, conheci o Eduardo há exatamente três anos, na casa da mãe dele, ela era a minha costureira, e logo passamos a sair juntos....
LER CONTOEste Conto ainda não recebeu comentários