Sou um homem bem apessoado, corpo atlético, aos 35 anos mantenho-me cheio de desejos e tesão. Em função disso, sempre mantive uma tara por minha cunhadinha gostosa, que hoje tem 22 anos. Ela é uma morena bonita e gostosa, pernas grossas, seios médios e uma bundinha que deixa qualquer homem maluco.
Ela já é mãe de uma menina de 4 anos, mas seu corpo continua perfeito, fazendo inveja para muitas ninfetinhas que nunca tiveram uma gravidez. Há algumas semanas, ao chegar em casa depois do trabalho, pude perceber que meu casamento não estava bem, pois encontrei minha esposa conversando com ela sobre a gente.
O papo entre elas foi ficando cada vez mais íntimo, com a minha cunhadinha safada falando dos caras para quem ela abriu as pernas. Eu ficava com bastante tesão ouvindo isso e sabia que se rolasse a oportunidade, a gostosinha também daria pra mim. Um dia, tiramos uma semana de folga do trabalho para relaxarmos um pouco em família.
Fomos para a casa de praia e no dia seguinte amanheceu nublado, no entanto, isso não fez nossos planos mudarem. Compramos algumas bebidas, tira-gostos e nos instalamos próximos à piscina. Andréa, minha cunhada, tirou então seu shortinho e a blusinha, exibindo seu delicioso corpinho oculto apenas por um minúsculo fio dental branquinho.
Confesso que meu pau endureceu na hora e percebi minha cunhada olhando o volume que se formava na minha sunga. Ela soltou um sorrisinho discreto, no entanto, bem safado, que me deixou louco. O tempo estava passando e a bebida fazendo efeito.
Minha cunhada veio falar comigo e aos poucos nosso papo foi ficando bem picante. Resolvemos dar um mergulho na piscina só nós dois e para minha surpresa, ela tirou a parte de cima do biquíni, exibindo seus peitinhos deliciosos. A safada se virou de costas pra mim e desamarrou a parte de baixo.
Meu pau saltou dentro da sunga, querendo explodir. Ela se aproximou ainda mais e perguntou se eu não ia tirar minha sunga. Eu tirei com um sorriso sacana nos lábios já roçando em seu corpo. Ela passou a alisar meu pau e lamber os lábios, dizendo que minha esposa tinha razão quando dizia que eu tinha uma pica enorme e grossa.
A esta altura, eu já enfiava meu dedo em seu cuzinho e lambia seu pescoço com tesão, enquanto ela rebolava cada vez mais gostoso e falava que seria um grande prazer trair o marido com seu cunhado predileto. Nem percebemos o tempo se fechando sobre nós quando começou a chover, era maravilhosa a visão daqueles seios endurecendo de tesão e frio.
Corremos para a sauna, onde estaríamos protegidos da chuva. Ao entrarmos, ela se ajoelhou na minha frente, tomou meu pau em suas mãos e beijou, levando-o à boca, primeiro só a cabecinha e depois com muito jeito, ele inteiro. A danada tinha experiência naquilo, podia sentir meu pau batendo em sua garganta e meu tesão aumentava a cada segundo.
Queria retribuir o boquete, pedi que ela subisse na banqueta da sauna de costas pra mim. Ela obedeceu, ficou toda empinadinha e comecei a chupar sua buceta por trás. Ela rebolava igual uma puta em minha língua e pedia para eu chamá-la de puta, cadela, vagabunda.
Pedi então para ela ficar de quatro no chão da sauna e abrisse bem as perninhas. Fui penetrando naquela bucetinha raspada e completamente molhada de saliva e gozo. Ela urrava de tanto prazer e pedia para que eu enfiasse cada vez mais fundo. Já não aguentava mais de tesão e antes de gozar tive que satisfazer minha tara.
Apontei na entrada daquele cuzinho maravilhoso, alvo de tantas punhetas minhas, mas ela protestou… Era tarde, sua excitação não permitia que ela reagisse, então fui enterrando a cabecinha, fazendo com que ela gritasse e me xingasse. Enterrei o resto da pica de vez, ela soltou um grito, se contraiu inteira no meu pau e me fez gozar gostoso.
Aos poucos o vai e vem foi se intensificando, a dor passando e ela já começava a rebolar gostoso pedindo para que eu fodesse seu cuzinho já descabaçado. Eu obedecia e metia forte e chamava ela de puta e outros palavrões. Logo chegamos juntos a um gozo longo e gostoso, desfalecendo em seguida. Rolou muito mais nesse dia e vem rolando desde então. Sempre que posso meto a vara nessa safada.
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